Antonio de Albuquerque
Desvendar amores e afeições recônditas
Na distância do silêncio da imensa solidão
Do momento que passou no tempo
Das lembranças afetuosas contidas
Num belo lugar de fecundas recordações
Com sentidas esperanças espargidas
Quais pingos d´água na correnteza
Perdidos imensidão do rio que passa
No vaguear dos incontidos pensamentos
Num estado céptico ferindo a razão.
De repente o passado ergueu-se
Surgindo a esperança, enfim, bendita!
No recanto da memória infinda
Buscando um amor limitado em escolhas
Sorrindo de alegria num espaço de afeição
Um sorriso, um afago, indizivel de felicidade
Um sentimento paciente e nobre
Uma sonhada ventura num solo fértil
Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 24/03/2018
Alterado em 10/05/2019
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