Antonio de Albuquerque
Sorrindo de alegria, num espaço sublime entre contos, encantos e poesias.
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Antonio de Albuquerque
Fragmentos do Livro "Cauré
"
 


Floresta, sublime inspiração,
Da natureza esplendorosa criação
Arco-íris, seiva das belezas da vida
Fonte de brilho, encanto e pureza.
Favoreces o equilíbrio das matas
Guarnecendo as lindas cascatas
Floresta, firme cores da natureza
Branca pureza imaculada
Azul cor do infinito céu
Verdes árvores de tuas matas
Amarelo das rosas e flores
Tela da natureza infinita grandeza
Símbolo de resistência e magia
Esperança real deste céu
Deste rio mar, desta terra retumbante
Depósito energético que a natureza encerra
Nas folhas, flores, caules, verticilos...
A brisa que sopra na folhagem
Conta mil segredos para a flor!
A natureza que acolhe e encanta
Diz serem tais, cantos de amor!
Tuas matas, a natureza sente
Vibra, embeleza e emana chama ardente!
De singeleza plasma, eterno fulgor
No trunfo imortal do soberano amor!
Floresta do Astro Rei és filha luz pura e sublime
Formosíssimo puro amor
 Conduzindo raios coloridos em águas cristalinas
A esperá-los nos rios igapós, igarapés,
Nas relvas das várzeas coloridas
Floresta, do alto recebe nutrientes ao amanhecer,
Pujante beleza, emoldurado vigor
Da lua recebe o sereno em forma de luz
Alentando tuas plantas da natureza a sublime vida
Eterna existência, a água!
Bendito o verde coruscante
Consagrada seja, floresta guardiã do solo amado
Abafa o grito de dor da madeira ferida
Que a natureza te perpetue saudável!
Devolva-te todo o porte e a singeleza...
Recupere a árvore extraída...
O animal caído na mão do predador
Continue oxigenando a vida
Nossa abençoada remição
Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 13/07/2018
Alterado em 24/11/2018
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