Antonio de Albuquerque
Sorrindo de alegria, num espaço sublime entre contos, encantos e poesias.
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Antonio de Albuquerque
 
Janela

Debruçado na Janela iluminada da vida, refletindo
Com o pensamento flutuando qual primavera de luz
Firme no espaço regando a força construtora da vida
Contemplando a grandeza da refulgente criação
Da misteriosa existência da engenharia celestial
Concedida pelo incondicional amor do Criador
Presente no espírito na densa matéria consagrada
Num espaço desvendando mistérios
Revelando segredos da natureza
Guardados na esplendorosa memória
De sucessivas passagens por incógnitos lugares
Aonde imaginei fácil enxergar tua pujante luz,
Mas, muito caminhei até perscrutar tua imagem,
Refletida no resplendor da luz do Sol
Com o pensamento mergulhado na claridade
Buscando no céu das longínquas recordações
Trazendo à lembrança, mares, sertões, montanhas e planícies
Sentindo um clarão dentro da alma  das alegrias perfeitas
Na imensidão do esplendoroso vergel da natureza
Do Sol no amanhecer dourando as risonhas manhãs
Do singelo entardecer serenando sobre a montanha
Da meiga e suave lua derramando uma chuva de prata
Sobre o orvalho do reino encantado das florestas
Sentimentos inspirados na infinitude do tempo
De reencontros conquistados nas certezas da vida
De longos caminhos percorridos nas estâncias de amores.
Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 04/12/2018
Alterado em 15/05/2019
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