Antonio de Albuquerque
Sorrindo de alegria, num espaço sublime entre contos, encantos e poesias.
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Desperto

Despertou imaginando que a vida era cinza
Sonolento, confuso não acreditava em si mesmo
Mergulhado na dúvida sugerindo haver perdido
Sábios atributos, concedidos pelo Divino Criador
Tocado pelo amargor do desengano, tamanho!
Pelo claro resultante de palavras, ao acaso
Permitiu sair da quimera lastimosa e triste,
Na certeza que dois amores não podem existir
Em um só sincero coração, amante um dia

Conduzido a realidade do saber do eu espírito
Consciente lhe foi aberto o livro da sua existência
Pelo tempo que ficou marcado no arco-íris da vida
Reposto ao lugar, permitiu enxergar sua qualidade
Dos atributos de longínquas eras dispersa no tempo
Encontradas na memória consciente do seu espírito
No universo infinito do seu imenso mundo interior
Agora liberto crendo em si e no outro, guiado pelo Sol

Sentindo-se senhor absoluto de si e dos seus sentimentos
Na certeza que seus reais valores, não se deixam dominar
Por insanas afetações de memórias esvoaçadas no tempo
Sobriamente com seus pensamentos materializando sonhos
Amores e amizades solidamente construídas com louvores
Vendo a vida simples como ela é regada pela magia de sonhos
De alegrias e saudades, vestindo o manto do amor a vida
A flor do meu jardim, lembra você contemplando essa prosa,
Permeada de amor, perdão e ternura imensa.






 
Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 07/06/2020
Alterado em 14/06/2020
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