Antonio de Albuquerque
Sorrindo de alegria, num espaço sublime entre contos, encantos e poesias.
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Foto Minha
Arco-íris da Vida

A amizade terna fez morada em meu sentir,
Tal qual fazem os Rouxinóis em seus ninhos
Indaguei ao meu dorido e sensível interior
Ele então, sábio e amoroso, revelou-me,
Amizade sincera é como a chuva na roseira,
Risonha e bela, quais flores de laranjeira

A amizade afetuosa é meu grande e terno prazer
Nasce no coração, fruto de venturosos sentimentos
No universo latente do meu alegre mundo interior
Que me faz lembrar da ternura de um dormente olhar
Sustentado pela misteriosa força que me faz alegre e feliz,
Onde com amor, lembranças e sentimentos me acolhem

Na distância e no silêncio da magnificente felicidade
Tal qual o arco-íris da vida, trazendo-me inspiração
E na doçura do amor, nascendo a lhaneza amizade
Desvendados pelos mistérios de vidas sucessivas,
Emergidas do céu das minhas misteriosas recordações
Das múltiplas e sucessivas vivências doutras eras distante

Chegando de mansinho, caminhando na minha singela estrada
Tal qual fazem os passarinhos, construindo seus firmes ninhos
Sua misteriosa amizade, me fez entender, enigmas e mistérios
O brilho e a pureza do beijo do colibri, sugando o mel da flor
O surgir da manhã alegre e risonha, tingida de sol vermelho
O entardecer, no despedir do sol e o tremeluzir das estrelas

A lua mansa e misteriosa, prateando as florestas, rios e mares
O crepúsculo impregnando a primavera na estância de amores
O silêncio da madrugada, enunciando uma risonha manhã
Numa sequência natural de fenômenos da Natureza
A tudo contemplando pelas graças do Divino Criador
Sentindo a grandiosa emoção dos mistérios da Natureza.
Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 12/09/2020
Alterado em 12/09/2020
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