Antonio de Albuquerque
Sorrindo de alegria, num espaço sublime entre contos, encantos e poesias.
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Na viagem do pensamento, rebuscando
Na memória dos meus sonhos ideados,
Um belíssimo entardecer despencava
Onde o Sol poente pincelava o céu de carmim,
Lembrando você, enigmática e elegante mulher

Refletindo, à beira do caminho,
Imaginando ver sua imagem prateada
Pela Lua, no sereno da madrugada,
No alto o céu brilhante, atapetado de astros
Mostrando o esplendor supremo da Natureza

Inqueri ao Mestre: qual a razão de nos amarmos tanto, assim?
Ele me respondeu que o amor é universal, infinito,
É preciso viver os encantos e mistérios da Natureza,
Por esses encantos, mergulhei no Universo infinito
Dos meus prantos encontrando você em forma de luz

Ciente, entre esplendorosa luz, procurei entender,
Foi quando encontrei, um clarão abissal na imensidão
Entre bilhões de estrelas, e você em volta do Rei Sol
Imaginei minha semelhança, única referência singela
Encontrando pingos de luz em movimento, consciente

Reflito; estes espíritos imortais de outras estâncias de
Outra divina criação, habitantes da dimensão, imaterial
De outros mundos de luz, de outras moradas advêm.
Assim, tempo e espaço eram de outras, infinitas dimensões
Certifiquei-me da matéria densa do nosso corpo vital

Na essência da luz. Além, o Mestre, O Todo Universal,
Na consubstanciação de todos os pensamentos e espíritos,
Você, é nossa realidade de nos amarmos tanto, assim.
Aqui e além, seremos sempre amor, lapidando a nossa luz,
Era manhã, o vento brando acarinhava os pensamentos.


Belíssima interação do Mestre Jacó


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Existimos nos cosmos, e como iguais.../No micro e macro, cópias estruturais,/Fazem-nos deuses em fases diversas...///Tais partes do todo, no amor regidos,/Erguemo-nos de blocos ao individual.../Mas desde a centelha um ser imortal,/Que desce à terra pra voltar evoluído...///Colhendo experiência de vidas e fora,/Galgamos nos reinos, o grau humano.../Quarta raça raiz, em razão, brotando...///Ter corpo e espírito que ainda ignora,/Portar deus em si, nos leva a enganos,/Como buscar fora a luz que louvamos.../// (Reedição
Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 23/11/2020
Alterado em 25/11/2020
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