Antonio de Albuquerque
Sorrindo de alegria, num espaço sublime entre contos, encantos e poesias.
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Menino Galante

Em um brilhante vergel, no contorno de um regato
Pus-me a refletir sobre o que faria para lhe encontrar
A translúcida água do ribeiro lembrava sua ternura

Contemplando as pequeninas flores na margem do rio,
Desfilando aroma, me fez imaginar sonhos na expansão,
Querendo lhe ver em forma de Luz, em expressivas cores

Você surgiu dos pingos d’água, com fragrância de açucena,
Sem entender adentrei à floresta, entre rios, lagos e cascatas,
Até, então, minha singela luz ainda não enxergara a sua

Mas, quem sabe! A pujança da cachoeira me fizesse desvendar,
Mostrando-me sua presença de esplendorosa luz e grandeza,
Adormeci na floresta, marcando uma flor, reverenciando você.

Despertei com o fulgor do Sol, pintando de aquarela a Natureza, num
Céu, de arco-íris, enunciando, nascer, amar, perdão, salvação e Justiça
Nos raios solares, entre ramagens lhe encontrei, arquiteto universal

Meu Senhor  Deus verdadeiro que se fez homem, entre pequenos
Sóis a Luz do mundo inteiro, clareando  a nossa consciência
Presente em todas as manifestações da Natureza, também em nossa gênese,

Rogo, meu bom Senhor, sempre renasça em nossos corações.
És a luz do universo,esblandescendo claridade em nossas memórias
Nos guie com seu amor, no caminho iluminado, para sempre e sempre.

Feliz Natal



 
Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 16/12/2020
Alterado em 17/12/2020
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