Antonio de Albuquerque
Sorrindo de alegria, num espaço sublime entre contos, encantos e poesias.
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Manhã Risonha

Debaixo da luz do Sol ardente da manhã risonha
Clara e fulgente, enfeitada por brancas nuvens
Pintando de aquarelas um céu de esplendor e ternura
Embaixo da minha morada num inolvidável encontro
Efusivo abraço eternizou nossa amizade alvissareira
Onde silenciaram algumas sinceras vontades minhas

Preservando as suas, pessoais e felizes reverenciadas,
Sim, sentimental, amoroso e terno eu sou, não incerto
Quando confirmou um sentimento de carinho entre nós,
Parecendo impossível, abstrato ou doutros tempos
Que enclausurado em meu ser plangente, sentir
Imorredouro em mim, você deixou um fragmento de si

Que em solidão e saudade sinto o seu intenso pulsar
Segredado de puro amor, sentimento de carinho e gratidão
Num tanger tal qual o movimento do esplendoroso rio
Correndo para o misterioso mar de mistérios e segredos
Você, menina flor do sertão, berço dos meus sonhos, contidos
Vou bem distante, guardando uma flor plantada por você

No vergel do meu coração, depósito saudoso de suas palavras
Mansas, de carinho e ternura no meu agitado viver distante
Com olhos rasos d’água, vi você partir com elegante caminhar,
O Sol despencava no poente testemunhando nossa distância.
Refleti você, alegria, sorriso, palavras firmes e carinhosas,
Era noite a Lua surgiu no céu atapetado de astros e estrelas,
chorei de saudade.
Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 04/01/2021
Alterado em 13/02/2021
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