Antonio de Albuquerque
Sorrindo de alegria, num espaço sublime entre contos, encantos e poesias.
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Na floração do Arvoredo

 

Na floresta, muito além do Pico da Neblina ...

Em silêncio, distraído no sossego do Tapiri,

Sentimental, contemplo o risonho arvoredo florando

Escuto notas musicais trazidas na brisa da manhã

 

Pássaros entoam cânticos numa sinfonia melodiosa,

Ouço o pulsar do meu coração e o gorjear dos Sabiás

Sinto a pureza da borboleta, e a beleza dos Sauins

Reverencio a floresta, as cascatas, lagos e cachoeiras ...

 

Singeleza, plasma, eterno fulgor, entre igapós e igarapés,

No alto brilha o esplendor do céu, vejo surgir o acarinhar 

No sublime espaço, o afagar da luz branda e sublime

Aspiro o perfume dos sedais plenos de olorosas flores

 

No vale, banho o meu coração na luz da vida

Na visão brilhante, enxergo a paz banhada de sol

Sereno, caminho pela infinita graça do amor

Com olhos orvalhados, permeados de saudade

Lembrando que no Tapiri você sempre será

- A semente Fiel.

INTERAÇÃO

Eligio Moura

.//Na beira do rio// Só havia o verde.// Moravam na beira do rio/ A Árvore, o Homem/ E aquele tapiri.// Na beira do rio/ Perambulavam vidas vadias.// Na beira do rio/ A natureza se equilibrava.// Na beira do rio/ O pão nascia da terra / E era seu estrume.//

 

 

 

Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 14/02/2022
Alterado em 19/02/2022