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Céu de Arvoredo
Distante num céu de arvoredo,
em silêncio, vestido de lembranças,
senti teu aroma em pedaços de saudade
num lembrar amoroso que o vento trazia
e a lua ofertava em bandeja de prata
num sereno de prazer e ternura
E eu, da flor, roubava o perfume,
na esperança de sentir tua fragrância,
mergulhado num sonho de alegria
o sol banhava de ouro um doce arrebol,
numa melodia trazida pela brisa matinal,
símile a ósculos da luz nascente,
Num amplexo de cores vitrais,
Saudando a natureza em poesia
E o amor na sua essência divinal.