Antonio de Albuquerque
Sorrindo de alegria, num espaço sublime entre contos, encantos e poesias.
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O vento soprando a brisa fria da manhã e a luz do sol nascente alegrando o amanhecer, sorrindo de alegria. O trem rolava pelos trilhos da antiga estrada de ferro que acalentava minhas lembranças. Sentado junto a uma janela eu viajava no tempo que passou, embalado pelo sacolejar do vagão, refletia que a vida é efêmera e podemos aproveitar para apreciar as belezas que ela nos concede, e assim, admirava os prados verdejantes, o gado e ovelhas pastando, Ipês e açucenas à beira da ferrovia. No alto as nuvens brancas desenhavam carneirinhos e formas geométricas. Viajando sozinho, sentia saudade do meu tempo de menino brincando e fazendo algazarra no trem nesse mesmo percurso e a certeza de que em poucos minutos estaria na estação recebendo beijos e afagos de minha mãe. Que tempo bom que não volta mais! Te amo Mãe.

Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 14/01/2025
Alterado em 14/01/2025
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